16.2.11

Eu não preciso de sorte, preciso de oportunidades. A sorte é só para quem não se esforça para alcançar o sonho.

1.2.11

Afinal enganei-me. Parece que foi em vão. Mas há coisas que não mudam.

27.1.11

1+2

O que deve prevalecer há-de prevalecer. Nem que para isso o Mundo dê três meias voltas. Em resposta a algo: não, não é possível. E por não ser possível é que o que é verdadeiro vem ao de cima. Tem calma, espera. 1. Hás-de alcançar. 2. Hei-de alcançar.
1+2

22.1.11

2.12.10

Estados e evidências

Sabes quando não sabes o que hás-de pensar? É um sentimento comum a todos. Mas será que alguma vez o vais saber, ou toda a tua vida é uma ilusão? Às vezes pensamos que temos tudo na mão e, de repente, esse tudo foge como se fosse apenas uma sombra. Essas sombras fazem parte da tua indecisão, da falta de planos e de orientação. Não se sentir orientado pode ser uma doença, mas também pode ser um estado. E se esse estado se torna permanente? Então as pessoas já vão pensar que, aquilo que para ti era uma fase, és tu própria. E uma parte de ti, que não pode contornar as evidências, conforma-se. A outra continua consciente de que um estado não é uma maneira de ser.

29.10.10

Marca



Encruzilhada da alma,
Clandestinos olhares,
Rasgadas dores,
De fugitivos amores...
Rompidos segredos,
Coração violado,
Passos atrasados,
Por um coração estraçalhado...
Assombrada calma,
Dilacerado enredo,
Ao som de lágrimas,
No pulsar em segredo...
Momento romantizado,
Por um poeta deslumbrado,
Segundos marcados,
De um tempo não apagado...
Dormente mente,
Quase enlouquece,
Que por um segundo esquece,
Do lamento se faz prece,
E o corpo desfalece...
Palavras zangadas,
No peito tatuada,
Um adeus e nunca mais,
A marca se desfaz...

(Susely)


- Acto! ou efeito de marcar.
- Vestígio que deixa no corpo uma lesão qualquer.
- Sinal ou distintivo que por qualquer forma se imprime num corpo.
- sinal, traço
- expressão de sentimentos; exteriorização, manifestação
- impressão que fica no espírito



Será possível desfazer assim uma marca?

30.9.10

Não me esqueci


É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira

Mas nunca
Me esqueci de ti
Não nunca me esqueci de ti
Eu nunca me esqueci de ti
Não nunca me esqueci de ti

Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
(Rui Veloso)

(é o mal e o é bem - nunca me esqueci de Ti. Porque amor é amar e perder, mas nunca competir!)

25.8.10


Ele entrou. Sentou-se no canto mais isolado da sala. Era tímido.
Passaram horas.
Passaram dias.
Esperou, revelou-se.
Começou um novo ciclo. Talvez ainda mais difícil.
Mas alguém lhe está a querer mostrar que esse ciclo mudou e que começou outro. Só é preciso entendê-lo.
Nem tudo é tão mau como antes. As coisas mudam. Não estão más.
Mas e agora? É preciso não deprimir. E mais? è preciso contentar-se com o que se vai conseguindo e não exigir tudo de uma vez.
Ele vai conseguir. Ela fica à espera e a ajudar.

22.7.10

Brinquedos

Há um para cada idade.
Mas nota que há brinquedos eternos.
...

16.7.10

Medo

O problema não é ter pensamentos fortes. O problema é não ter mais nada.